quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

Instituto IBEM - Bumerange Profissões
Faz Alerta Sobre a ADIS.


O que é HIV?

HIV é a sigla em inglês do vírus da imunodeficiência humana. Causador da aids, ataca o sistema imunológico, responsável por defender o organismo de doenças. As células mais atingidas são os linfócitos T CD4+. E é alterando o DNA dessa célula que o HIV faz cópias de si mesmo. Depois de se multiplicar, rompe os linfócitos em busca de outros para continuar a infecção.
Ter o HIV não é a mesma coisa que ter a aids. Há muitos soropositivos que vivem anos sem apresentar sintomas e sem desenvolver a doença. Mas, podem transmitir o vírus a outros pelas relações sexuais desprotegidas, pelo compartilhamento seringas contaminadas ou de mãe para filho durante a gravidez e a amamentação. Por isso, é sempre importante fazer o teste e se proteger em todas as situações.
Biologia – HIV é um retrovírus, classificado na subfamília dos Lentiviridae. Esses vírus compartilham algumas propriedades comuns: período de incubação prolongado antes do surgimento dos sintomas da doença, infecção das células do sangue e do sistema nervoso e supressão do sistema imune.
Previna-se:

Acompanhamento durante a gravidez

Toda mulher grávida deve fazer o pré-natal e os exames para detectar o HIV e a sífilis. Esse cuidado é fundamental para evitar a transmissão da mãe para a criança.
O teste para diagnosticar a sífilis deve ser feito na 1ª consulta do pré-natal, idealmente no primeiro trimestre da gravidez, no início do 3º trimestre (28ª semana) e no momento do parto (independentemente de exames anteriores), pois a sífilis congênita pode causar aborto e má-formação do feto, entre outros problemas. Caso o exame dê positivo, é muito importante que o tratamento seja feito com penicilina, pois este é o único medicamento capaz de tratar a mãe e a criança. A parceria sexual também deverá comparecer ao serviço de saúde para ser orientada e tratada, a fim de evitar a reinfecção da gestante.  Realizar teste não treponêmico (ex. VDRL/RPR, entre outros) em amostra de sangue periférico de todos os recém-nascidos cujas mães apresentaram teste treponêmico (ex. teste rápido, FTA-Abs, Elisa, entre outros) ou não treponêmico reagente (ex. VDRL, RPR, entre outros) na gestação, ou no parto, ou em caso de suspeita clínica de sífilis congênita. Se a criança for diagnosticada com sífilis congênita, ele precisará ficar internado por 10 dias para receber o tratamento adequado.

Por que usar a camisinha:

A camisinha é o método mais eficaz para se prevenir contra muitas doenças sexualmente transmissíveis, como a aids, alguns tipos de hepatites e a sífilis, por exemplo. Além disso, evita uma gravidez não planejada. Por isso, use camisinha sempre.
Mas o preservativo não deve ser uma opção somente para quem não se infectou com o HIV. Além de evitar a transmissão de outras doenças, que podem prejudicar ainda mais o sistema imunológico, previne contra a reinfecção pelo vírus causador da aids, o que pode agravar ainda mais a saúde da pessoa.
Guardar e manusear a camisinha é muito fácil. Treine antes, assim você não erra na hora. Nas preliminares, colocar a camisinha no(a) parceiro(a) pode se tornar um momento prazeroso. Só é preciso seguir o modo correto de uso. Mas atenção: nunca use duas camisinhas ao mesmo tempo. Aí sim, ela pode se romper ou estourar.


Os dados expostos revelam que o serviço de HIV/AIDS da região aumentou 400% entre 2013 e 2016 é possível constatar que não existiu distinção de sexo entre os casos novos detectados em 2016. Diferente do resto do Maranhão, que a maioria dos infectados são homens, com 62,4% dos casos, contra 37,2% das mulheres, Pedreiras é igualitária nesse sentido com 50% para cada sexo. Alerta aos jovens: Com a vida sexual sendo iniciada mais cedo e o pouco uso de camisinha, a contaminação de jovens tem sido a maior preocupação dos órgãos que trabalham na luta e na prevenção da Aids.


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